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Mas, recuperando o tempo, refira-se que a Península de Yucatán é, provavelmente, o local de dá origem ao cultivo do tabaco. Os povos nativos terão sido os primeiros a plantar e a fumar tabaco. Alguns investigadores afirmam que os índios Tainos, do Caribe, já fumavam folhas há dois mil anos, costume que foi seguido pelos Maias da América Central. Esta civilização floresceu no século IV d. C., desenvolveu-se na Península de Yucatán, Honduras e Guatemala, dependia economicamente da agricultura que, para além do milho, cultivava o tabaco, cujo fumo era utilizado em rituais e cerimónias.
Uma relíquia datada do século X, descoberta em território da Guatemala, mostra um Maia fumando folhas juntas por um fio de barbante amarradas em forma de rolo. O povo Maia adquiriu um grau de evolução no que se refere ao conhecimento da matemática e da astrologia, acreditavam que o destino do homem era regido pelos deuses, a quem ofereciam alimentos, sacrifícios humanos e animais.
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Das marcas actuais de charutos feitos à mão, salienta-se os Te-Amo, Matacan, Santa Clara e Veracruz. A família Turrent, envolvida na cultura do tabaco há cinco gerações, é o maior fabricante de charutos do México. O primeiro Alberto Turrent emigrou de Espanha para o México em 1880, onde estabeleceu fazendas de tabaco no vale de San Andrés, no sudoeste de Veracruz.
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