O Conde de Monte Cristo é um
romance da literatura francesa escrito por Alexandre Dumas, concluído em 1844.
O livro conta a história de um marinheiro, Edmond Dantès, que foi preso injustamente por falsa
acusação, em 1815. É a história de um homem bom a quem roubaram a liberdade e o
amor. No cativeiro, trava amizade com o abade Faria que lhe falou de um tesouro
do Cardeal Spada, na ilha de Monte Cristo. Após a fuga da prisão do Castelo
d´If, Edmond Dantès, já na posse do tesouro, transforma-se no Conde de Monte
Cristo e cria uma teia para se vingar dos seus inimigos, revelando-lhes o seu
verdadeiro nome, quando concluía a vingança.
Esta história fascinava os
torcedores (operários) que ouviam o reconto deste romance, Entre outros
clássicos da literatura, por um leitor, que os ajudava a superar a dura jornada
de trabalho.
A escolha da marca de charutos
Montecristo terá sido ideia de um dos seus criadores, Alonso Menendez e/ou Pepe
García, que impressionado(s) pela obra os criou em 1935, então proprietários da
fábrica H. Upmann, com tabaco procedente da região de Vuelta Abajo (Pinar del
Rio).
Após a tomada do poder em Cuba por Fidel Castro e a
consequente nacionalização da indústria tabaqueira, Menendez e García
emigraram. Todavia, apesar da versão com o mesmo nome ser fabricada na
República Dominicana, charutos produzidos na Fábrica La Romana da Tabacalera de
García, para venda nos Estados Unidos, a empresa cubana Habanos, S.A. deu
continuidade à marca e apresentou recentemente dois novos charutos – Monte
Cristo Petit nº 2 e Monte Cristo Double Edmondo, no último Festival del Habano.
A nova cinta apresenta elementos em relevo e acrescenta o bronze na Flor de Lis
e nos relevos laterais.
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