O desporto em geral, no qual se
salienta o futebol, com fotografias de atletas e equipas, foi também um tema
tratado na vitolfília. Sobre os Jogos Olímpicos, existem apenas algumas séries
de fábricas europeias, da Alemanha, Bélgica, Espanha e Holanda.
Por volta de 2500 a C., os gregos
já faziam homenagens aos deuses, principalmente a Zeus, com a realização de
competições. Porém, só em 776 a C. é que ocorrem, pela primeira vez, os Jogos
Olímpicos, de forma organizada. Estes jogos da antiguidade eram um festival
religioso e atlético que se realizavam no Santuário de Olímpia.
“Tal como a água é o primeiro dos
elementos, como o ouro é a mais preciosa de todas as riquezas, como os raios de
sol são a mais ardente fonte de calor, não há combate mais nobre de contar do
que o dos Jogos Olímpicos” Píndaro
(518-438 a C).
Os Jogos Olímpicos da era
moderna, criados sob os auspícios do Comité Olímpico Internacional (COI),
tiveram lugar, pela primeira vez, no estádio Panathinaiko, em Atenas, no ano de
1896, por iniciativa do francês Pierre de Fredy, conhecido como o Barão de
Coubertin, fundador do respectivo comité, em 1894.
Na bandeira olímpica, sobre um
fundo branco, entrelaçam-se cinco anéis coloridos, que representam a união dos
cinco continentes: azul, a Europa; amarelo, a Ásia; negro, a África; verde, a
Oceânia e vermelho, a América.
A chama olímpica simboliza a luz
do espírito, do saber e da vida. A corrida com o facho e as suas mudanças
exprime a transmissão deste fogo simbólico de geração em geração.
O ideal olímpico é baseado no
amadorismo, no respeito pelas regras, no valor do esforço físico. O lema
olímpico consta de três palavras “Citius, altius, forcius”, (o mais rápido, o
mais alto, o mais forte).
Os Jogos Olímpicos de Inverno
foram criados como um recurso aos desportos de neve e gelo, cuja primeira
edição foi em 1924, em Chamonix (França). Os primeiros Jogos Paraolímpicos
tiveram lugar em Roma, no ano de 1960.
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